Alfredo Behrens
Alfredo Behrens é economista com PhD pela Universidade de Cambridge.
É professor de Cross-Cultural Management pelo MBA do IBMEC em São Paulo.
Possui ampla experiência em aconselhar – para lideranças e assuntos estratégicos – aos acionistas de bancos, empresas, governos e organizações paraestatais.
Lecionou e foi consultor nas Universidades de Princeton, London Business School, Berkeley, Katz Business School, IBMEC e PUC-RJ.
Foi reitor na escola de comércio Armando Álvares e Economista no Banco Mundial.
É fluente em inglês, espanhol e português.
Escreve para veículos internacionais, como o Financial Times, Harvard Business Review, Stanford Business School, El Universal, e Clarin.
Também escreve livros publicados pela Stanford University Press, ou artigos publicados pela Harvard Business Review.
É autor de dois livros:
– Fusilando Heróis e Premiando Covardes pela Bei (2011)
– Cultura e Gestão nas Américas por Stanfrod University Press (2009).
Para o Banco Mundial, organizou eventos de capacitação para mais de dez países da África Austral e na antiga URSS. Para o Banco Mundial, ele também levou os estudos sobre o consumo de energia residencial e sua substituição pela eletricidade.
Pela PWC Internacional, para o governo de Moçambique, dirigiu a equipe técnica multidisciplinar responsável pelo desenvolvimento de negócios no corredor da Beira-Harare. Alfredo Behrens foi premiado com o Fellowhip Hewlett pela Universidade de Princeton, o Prêmio McNamara pelo Banco Mundial e pelo Jean Monet Fellowship pela Universidade Europeia em Fiesole, Itália. Em 2012 foi distinguido pela Sociedade Brasileira de Meteorologia.
Ministra cursos na área Cross-cultural: gestão de pessoas, liderança, internacionalização das empresas, Cultura Organizacional, Gestão da Mudança, negociações, responsabilidade social corporativa, micro e macroeconomia.
Especialidades:
– Liderança
– Gestão intercultural
– Responsabilidade corporativa
– Comunicação efetiva
– Inclusão social
– Culturas nacionais e gestão
– Mentalidade Global
– Inovação
– Estilos de pensar e de liderar
– Indústrias do Conhecimento
– Recrutamento e Retenção de talentos
– Ética nos negócios
– Negociações interculturais
Em sua tese, argumenta que as culturas são influentes e que as pessoas são mais felizes e mais engajadas no trabalho quando são gerenciados como eles esperam ser.
Possui estudos sobre Liderança, pesquisando o que fazem as Escolas de Samba brasileiras e os Dabbawalas de Mumbai serem tão eficazes.
Linha de Pesquisa:
Palavras-chave: gestão estratégica; Inovação; Gestão de Pessoas; Cultura organizacional; Liderança; Paternalismo.
Projetos de Pesquisa:
O primeiro objetivo desta pesquisa é definir o estilo de liderança preferido entre brasileiros.